Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
São Paulo; s.n; 2015. [104] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-871606

ABSTRACT

Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina; 2015. Introdução: Diante de uma rotura traumática do manguito rotador, não há evidência direta que comprove que os reparos realizados precocemente são mais eficazes que aqueles realizados tardiamente. Para abordar essa questão, ensaios biomecânicos e de morfometria óssea foram realizados após roturas extensas do manguito rotador realizadas precocemente (lesões agudas) e tardiamente (lesões crônicas), mediante a utilização de um modelo experimental em ratos. Método: 30 ratos adultos da raça Wistar foram aleatoriamente divididos em três grupos (I, II e III) e submetidos à secção completa dos tendões do supraespinal e infraespinal nos ombros esquerdos. Após oito semanas, nos animais dos grupos I e II, os tendões rotos pertencentes aos ombros esquerdos foram cirurgicamente reparados, e os tendões equivalentes nos ombros direitos foram seccionados e imediatamente reparados. Quatro semanas após os reparos (para os ratos do grupo II) ou oito semanas após os reparos (para os ratos do grupo I), os animais foram submetidos à eutanásia. Os ratos do grupo III foram submetidos à eutanásia oito semanas após a cirurgia de secção tendínea sem que houvesse ocorrido o reparo dos tendões rotos. Os ombros direitos dos animais do grupo III permaneceram intactos e serviram como controles. Após a eutanásia, todos os ratos tiveram seus ombros dissecados e os espécimes foram encaminhados para a realização de testes biomecânicos e de microtomografia computadorizada. Resultados: Para todos os parâmetros biomecânicos analisados, foram encontradas interações significantes referentes aos fatores tempo de cicatrização e reparo, considerando os reparos precoces e tardios. Com relação ao tendão supraespinal para o período de oito semanas de cicatrização, a força máxima até a falha foi significantemente maior nos reparos precoces em comparação aos reparos tardios (31,81 ± 3,86N vs 19,36 ± 6,14N; p < 0,001), bem como a rigidez...


Introduction: In the event of a traumatic rotator cuff tear, there is no direct evidence that supports early over late surgical repair. To address this knowledge gap, biomechanical and bone morphometry outcomes were assessed following early (acute) and late (chronic) massive rotator cuff tear repairs in an experimental rat model. Methods: 30 adult Wistar rats were randomly divided into three groups (I, II and III), then subjected to combined supraspinatus and infraspinatus tendon tears of the left shoulder. Eight weeks following the injury, animals from groups I and II had the tendons of the injured shoulder surgically repaired. In addition, these animals were subjected to the same injury on the contralateral shoulder, which was immediately repaired. The rats were euthanized four weeks (group II) or eight weeks (group I) following the repairs. Group III was euthanized eight weeks following the injury, without surgical repair of the left shoulder, and the intact right shoulders of this group were used as controls. Tissues from all groups were harvested and subjected to biomechanical testing and bone morphometry analysis. Results: In all biomechanical parameters analyzed, a significant interaction was observed between healing and repair timing. For the supraspinatus tendon with eight weeks healing time, biomechanical properties were significant increased in the early repair group compared to the late repair group, including maximum load to failure (31,81 ± 3,86N vs 19,36 ± 6,14N; p < 0,001), stiffness (17,22 ± 4,35N/mm vs 10,85 ± 4,25N/mm; p=0,034), maximum stress to failure (4,49 ± 2,02N/mm2 vs 1,97 ± 0,61N/mm2; p < 0,001) and modulus of elasticity (13,72 ± 5,29N/mm2 vs 6,47 ± 2,42 N/mm2; p=0,033). For the infraspinatus tendon with eight weeks healing time, biomechanical properties were also significantly increased in the early repair group, including maximum load to failure (21,26 ± 3,94N vs 12,74 ± 2,87N; p=0,005) and stiffness...


Subject(s)
Animals , Rats , Models, Animal , Rats , Rotator Cuff , Shoulder , X-Ray Microtomography
2.
Acta ortop. bras ; 19(3): 141-144, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595609

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar os resultados clínicos e radiográficos de uma série de casos com diagnóstico de Luxação Acromioclavicular (LAC) Aguda, tratados através da fixação coracoclavicular com âncoras por via artroscópica. MÉTODO: Vinte pacientes apresentando LAC com menos de 30 dias de evolução foram operados pela técnica da estabilização coracoclavicular com âncoras por via artroscópica. Duas âncoras metálicas com dois fios cada, foram inseridas no coracóide. Os fios foram amarrados sobre a clavícula passando por túneis transósseos claviculares. Para a avaliação radiográfica, foi utilizada a medida comparativa da distância coracoclavicular com o lado contralateral e a avaliação funcional através dos escores de Constant e UCLA o seguimento foi de seis meses. RESULTADO: Dos vinte casos inicialmente selecionados, seis necessitaram de novo procedimento cirúrgico e foram excluídos do estudo. Dos quatorze pacientes restantes, apenas dois mantiveram redução da articulação acromioclavicular, enquanto os demais apresentaram algum grau de desvio no decorrer da evolução. Desconsiderando os pacientes excluídos, os escores de Constant e UCLA tiveram média 94,79 (82-100) e, 32,64 (26-35), respectivamente. CONCLUSÃO: A técnica apresentou um alto índice de perda da redução ao longo da evolução de seis meses. A avaliação funcional apresentou resultado satisfatório com escore médio elevado de Evidência: Nível de Evidência: Nível III, estudo retrospectivo.


OBJECTIVE: To present the clinical and radiographic results of a case series of patients with acute acromioclavicular dislocation (AAD) treated by arthroscopic coracoclavicular fixation with suture anchors. METHOD: Twenty patients with AAD with less than 30 days since the injury were submitted to a coracoclavicular stabilization procedure using 2 suture anchors placed at the base of the coracoid process. Each suture anchor was connected to 2 strands of No.2 nonabsorbable-braided sutures, which were passed through the holes drilled in the clavicle and tied to the upper surface of the clavicle. The coracoclavicular distance was measured and compared to the opposite side using radiographic evaluation. Constant and UCLA scores were used to determine clinical and functional evaluation after 6 months. RESULTS: Of the initial twenty cases, six were submitted to a new surgical procedure and were excluded from the study. Of the fourteen patients remaining, only two maintained the initial reduction, while the remainder presented some degree of reduction loss. The Constant and UCLA score averages were 94.79 (82-100) and 32.64 (26-35) respectively. CONCLUSION: The technique had a high incidence of reduction loss after 6 months of follow up. The clinical and functional evaluation was satisfactory, with a high average score. Level of Evidence: Level III, retrospective study.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Acromioclavicular Joint/surgery , Acromioclavicular Joint/injuries , Acromioclavicular Joint , Joint Dislocations , Arthroscopy , Brazil , Retrospective Studies , Suture Anchors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL